Sobre nós

As Desert Roses são um grupo de Dança Oriental, dedicado à divulgação desta Arte. Com este projecto, pretendemos dar a conhecer ao público o que é a Dança Oriental, tanto numa vertente cultural como educacional.

A ideia surgiu entre quatro companheiras de dança; a amizade, o gosto pela Dança Oriental, aliados ao desejo de partilha, foram a semente. E assim, em Novembro de 2007 nasciam as Desert Roses - na altura, ainda anónimas.

Pouco tempo depois, o grupo ficava reduzido a três elementos; é em homenagem a essa amiga, a Rosa, que teve de abandonar o projecto prematuramente, que foi escolhido o nome do grupo.



Inês Antunes


"Do amor nasce a humanidade, da humanidade nascem a alma, a paixão e o conhecimento. Do conhecimento nasce a sede de aprender, da aprendizagem nasce a evolução, da evolução nasce a vontade de partilha, da partilha nascem amantes.
Da minha alma e paixão nasce a minha Dança Oriental. É desta forma que desde a tenra idade encaro a vida, com amor, paixão, conhecimento e constante sede de aprendizagem."

Licenciada em Direito, Inês Antunes percorreu ao nível das Artes um caminho que passou pelo ballet clássico, ginástica acrobática, hip hop de competição, ritmos latinos e brasileiros e, claro, a Dança Oriental. É actualmente bailarina, professora e coreógrafa de Dança Oriental. É também uma das fundadoras do grupo
Desert Roses.
Em 2002 iniciou o seu percurso na Dança Oriental, frequentando aulas e workshops,  e começando a leccionar em 2007. Foi membro da Companhia Nacional de Dança Oriental (CNDO), tendo participado no espectáculo Symbiosis em 2008. Em 2011, participou no concurso do evento East Fest 2011, que lhe valeu o 2º lugar na categoria de solo profissional. Em 2012, foi avaliada num solo de Baladi pelos bailarinos Saida e Yamil Annum (Argentina), recebendo deles boas críticas. É pioneira em Portugal na utilização de Garras de Fogo em Dança Oriental.


Catarina Duarte


"Desde a infância que mostrei gosto pelas Artes. Tive aulas de desenho, pintura e canto, mas curiosamente nunca tive qualquer inclinação para a dança. A Dança Oriental surgiu na minha vida um pouco por acaso. Conhecia esta dança da novela O Clone, e em 2007 resolvi experimentar uma aula. Desde então, nunca mais parei de dançar. Para mim, a Dança Oriental tem um significado muito especial - foi ela que me tornou uma Mulher, que resgatou a minha auto-estima, que me tornou alguém melhor. A Dança Oriental não é apenas uma dança, é um modo de vida!"

Apesar da sua formação em Engenharia Biológica, Catarina Duarte mostrou desde a infância aptidão para as Artes. Concluiu em 1995 uma formação em Desenho e Pintura na Sociedade Filarmónica de Recreio Alverquense. Em 2004/2005 frequentou aulas de canto com a professora e cantora lírica Elisete Teixeira. Iniciou o seu percurso na Dança Oriental em 2007, pela mão de Inês Antunes, com quem manteve aulas regulares até Outubro de 2012. Complementou a sua formação com workshops com diversos profissionais de renome. Começou a leccionar em 2010, actividade que mantém desde então e pela qual nutre um enorme gosto. Actualmente, é bailarina, professora e coreógrafa de Dança Oriental. É também uma das fundadoras do grupo Desert Roses.


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